“Agora”
(Luiz Henrique) Permaneço escravo da palavra empenhada Assegurei te esperar o tempo que fosse preciso A afirmação foi de vontade própria minha amada Das escolhas do coração - jamais fiquei indeciso Temo apenas amor, que o malvado do tempo Que em seu inclemente curso jamais se permite esperar Com desprezível voracidade não passe lento E roube um sagrado tempo - o tempo da gente se amar Conceda-me a dança do teu amor quanto antes Para que eu deguste embevecido o teu corpo suado Nossas promessas, sonhos e desejos de amantes Impõe um único temor - o de morrer sem tê-la amado Está em suas mãos decidir o dia e a hora No que depender de mim - o momento é agora ........................................................................................................ Luiz Henrique Noronha
Enviado por Luiz Henrique Noronha em 11/03/2010
Alterado em 14/03/2010 |