“Colombina” (Luiz Henrique) Passou o carnaval deixe cair a máscara desnude-se da fantasia permita que te vejam como és - finalmente Manter-se por toda uma vida eternamente fantasiada fazer-se disfarçada não é viver – é nada viver é mostrar-se - verdadeiramente Em geral quem se esconde tem de si mesmo péssima e acertada impressão conhece sua própria feiúra do pensamento, da alma e do coração O baile acabou dancei no salão tua marcha rancho a orquestra parou o romance não vai prosseguir Bem desempenhou teu papel cujo personagem de máscara e véu tem o dom de iludir Dá-me hoje pena, menina Por seres apenas Colombina
Luiz Henrique Noronha
Enviado por Luiz Henrique Noronha em 23/09/2009
Alterado em 03/10/2009 |