“Fugidia” (Luiz Henrique) Ter muitas, mais das vezes, é ter nenhuma Em certos momentos conscientes de visão Quem quero é tênue e fugidia como pluma Mas quando presente, faz-se doce paixão De que adianta tantas, quando só se quer uma Que mesmo quando some, deixa uma doce ilusão Quem sabe um dia a ilusão do amor, em suma Possa fazer de um sonho impossível, realização ...
Luiz Henrique Noronha
Enviado por Luiz Henrique Noronha em 28/05/2009
Alterado em 09/07/2009 |